quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

2 - MOMENTO MARMITA MAROMBA ??????



Fácil de achar e fácil de fazer, altamente proteico e nutritivo.  

Atum com Clara de Ovos

 Ótima refeição, rica em proteínas, baixa quantidade de carboidratos e gordura.
Ingredientes:
3 Claras de ovos
100g de Atum
Modo de Preparo:
Frite as claras numa frigideira  sem óleo, faça o mesmo com o atum e depois misture os dois, pronto, uma uma ótima refeição sem ficar muito tempo cozinhando.
Informações Nutricionais:
Calorias: 273 kcal
Proteínas: 35g
Carboidratros: 3,63g (aproximadamente)
Gorduras: 9g

1- MOMENTO MARMITA MAROMBA ???????



Talvez você já até coma como um fisioculturista e nem sabe, então ai vai algumas dicas saudáveis, pra quem não tem nem tempo, dinheiro ou saco pra ficar se matando na cozinha.Receitas simples e fácil de fazer e de se comer, em qualquer hora ou qualquer lugar. Fonte das receitas retiradas da internet ao longo dos anos, juntamente com as inúmeras dietas feitas com nutricionistas.  

Omelete Protéico

Receita de omelete com muita proteína e pouco carboidrato. Mais uma opção para a sua dieta!
Omelete é um alimento utilizado pela maioria dos fisiculturistas, sejam amadores ou profissionais.
É uma refeição fácil de fazer, não faz muita sujeira e você pode controlar a quantidade de proteína facilmente através das claras do ovo.
Receita
- Ingredientes
5 claras
1 ovo inteiro
1 colher (sopa) de leite
1 tomate picado
Sal e pimenta a gosto
1 colher (sopa) de cebola
1 fatia de queijo branco ou mussarela de Búfala picada (aproximadamente 50 g)
Azeite ou manteiga para lubrificar a frigideira.
- Preparo
Bata 1 clara em neve.
Reserve.
Nas outras três claras mexa o leite, o tomate, o sal, a pimenta, a cebola, a salsa e o queijo.
Misture delicadamente as claras a essa mistura
Espalhe o azeite ou margarina na frigideira antiaderente e leve ao fogo para esquentar.
Quando quente despeje a mistura e frite, primeiro um lado, delicadamente, depois o outro.


Ps: A quantidade de claras pode variar de acordo com a ingestão calórica de cada um.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

4 - Vamos compartilhar e conscientizar !?!?!?!?



Liderança? Tem pessoas que querem ser líder sem estar totalmente preparado para tal função.Será que esse é o seu caso? Então reveja conceitos, reaprenda, e viva a   teoria na pratica.

O relacionamento do líder com seus clientes



por Sônia Jordão:

“Se no final das contas é o cliente quem efetivamente aponta o caminho, quem indica as mudanças necessárias e quem viabiliza a satisfação de todos os interessados na empresa, por que tão poucas pessoas e empresas estão dispostas a ouvi-lo?” (Letícia Colombini)

Reflita se você conhece as respostas para as seguintes perguntas:

Quem são seus clientes? Quantos de seus clientes compram regularmente os produtos da empresa em que você trabalha? Como anda a concorrência? Quais são os 20% de seus clientes responsáveis por 80% de suas vendas?
Quanto mais você conhecer seus clientes, mais poderá agregar valor aos produtos ou serviços que comercializa. Ouça seus clientes, vá até eles, comunique-se com eles.
Cada dia mais os clientes possuem necessidades diferentes. Suas expectativas hoje não são mais as mesmas de ontem, nem serão as mesmas de amanhã. Como as organizações precisam dos clientes para sobreviver e os líderes precisam das organizações para se realizarem profissionalmente, todos os líderes precisam se relacionar bem com os clientes da organização onde trabalham.
Quando trabalhar na área de vendas, procure individualizar o tratamento dado ao cliente, criar diferenciais que agreguem valor à organização. E nada melhor que um bom relacionamento com ele para conseguir isso. Aliás, procurar individualizar o tratamento dado ao cliente é fundamental. E o ideal é criar relações duradouras com eles. Essa é uma responsabilidade de todos na organização. O cliente quer se sentir importante e ser bem tratado por todos na organização.
Agora, atenção. A maneira como os colaboradores são tratados por seus líderes tem influência direta sobre o modo como eles tratam os clientes. E procure se lembrar do que disse Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart, maior rede de varejo em todo o mundo: “Clientes podem demitir todos de uma Empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar”.
Os clientes estão se tornando cada vez mais exigentes e a concorrência cada vez mais acirrada. Os cidadãos, agora mais conscientes, querem que o setor público melhore seus serviços. Por isso, também os regulamentos de segurança estão ficando melhores. O fato é que o interesse pela excelência cresce a cada dia no mundo inteiro, fazendo com que as organizações procurem programas de melhoria de qualidade. Estão constatando que a má qualidade de seus produtos e serviços prejudica sua imagem diante do cliente.
Atendimento, do ponto de vista do cliente, é tudo aquilo que ele puder sentir ou perceber, inclusive tocar, ouvir, ver, segurar, usar, cheirar, provar o gosto, etc. E como cada pessoa percebe as coisas do seu jeito, a mais alta qualidade somente será possível com o atendimento diferenciado.
Quando se atende às necessidades, expectativas e desejos do cliente, a empresa está trabalhando com qualidade. A satisfação do cliente e a qua­lidade estão intimamente ligadas.
Mas, como saber o que o cliente deseja e necessita? Só mesmo perguntando a ele. Ouvir o cliente é um ponto de partida fundamental e deve ser uma atitude permanente. Se o cliente pensar que foi mal atendido provavelmente irá procurar refúgio no seu concorrente. E é muito mais caro recuperá-lo do que simplesmente mantê-lo. É bom ter consciência que os clientes não esperam que as empresas sejam perfeitas. Porém, querem que elas solucionem qualquer problema que possa ocorrer.
Extraído do livro A arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado.



Sobre o autor: Sônia Jordão

 
Especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.









3 - Vamos compartilhar e conscientizar!?!?!?!



Valorize o Pós-venda da sua empresa, por favor!


Por Marcelo Miyashita:

Como consultor de marketing e palestrante, viajo muito a trabalho pelo país. Hospedo-me em diversos hotéis, dos mais econômicos aos mais sofisticados, recebendo, no geral, um bom atendimento por onde passei. Claro, adequado a proposta de nível de serviços de cada local e ao seu posicionamento. Ocasionalmente, inconvenientes acontecem, mas nada que um problema pontual afete o meu apreço.
Só que eu tenho um hábito que, assumo, virou mania durante as minhas hospedagens: o de preencher os questionários de avaliação de qualidade de serviços. Sempre os preencho, não posso ver um pela frente que vou já marcando minhas impressões e, quando há um espaço disponível, dissertando minhas opiniões sobre o que achei dos serviços.
Eu busco fazer a minha parte como cliente, fornecendo informações, parâmetros e referências à direção do hotel. E imagino que eu não deva ser o único. Acredito que muita gente, e, claro, não precisa ser especialista em marketing de serviços para isso, preenche os questionários que ficam disponíveis em diversos locais, principalmente dentro do guia de serviços presentes nas suítes.
A impressão que fica…
Para as organizações hoteleiras, essas informações são valiosas para avaliarem suas operações de serviços. Pois, óbvio, são os hospedes que recebem os serviços, usam e verificam sua eficiência e prestatividade. Diferentemente da venda de um produto, que por ser físico, pode ser testado e avaliado dentro da fábrica pelas áreas de controle; na venda de serviços, que é um processo, é o cliente que cumpre essa função. Por mais que o atendimento e uma gerência próxima possa perceber variações de serviços dentro da qualidade proposta, é o cliente que usa, testa e, sim, avalia.
Só que sabemos, a maioria dos hospedes não tem essa mania. Mas tem opiniões. E amigos. E gostam de falar, bem ou mal. E assim vão construindo pelo boca-a-boca a reputação do estabelecimento, influenciando colegas e fixando uma imagem no mercado. Por essas duas razões, do controle de qualidade e da reputação, os questionários de avaliação não podem ser tratados como subserviços ou mera rotina administrativa.
E é essa a impressão que eu tenho como cliente, que ninguém gabaritado irá ler minhas respostas e quando ler será apenas para servir como fonte para a construção de planilhas e gráficos de desempenho que vão rechear uma apresentação em PowerPoint. Feedback para o cliente, que é bom, nada. Posso estar enganado, me baseio na minha experiência como cliente e nas opiniões de vários amigos e colegas que também compartilham a mesma impressão. De todas as vezes que eu preenchi questionários e sempre marcando (quando há a opção) que gostaria de receber uma resposta, dá para contar nos dedos de uma mão quando recebi uma ligação ou um simples e-mail. Parece que na hotelaria muito esforço é despendido para manter a operação rodando e pouco se trabalha no que chamamos de pós-venda.
Pergunte para o seu cliente o que ele gostaria de melhorar
O pós-venda em qualquer operação de serviços é fundamental. E é muito mais que tabular um questionário e até responder casos mais críticos. Pós-venda é a oportunidade para aprender com o cliente. E para aprender tem que conversar, fornecer feedback, abrir-se para o diálogo para aprofundar-se nas questões negativas e positivas. Afinal, uma coisa é entender que o atendimento da recepção levou nota 6 numa escala de 0 a 10. Outra coisa é entender o porquê. Quando se sabe o motivo, abre-se a possibilidade da reparação, do ajuste de um processo e da melhoria nos detalhes. Pois clientes enxergam e dão valor a detalhes que normalmente passam desapercebidos pela gestão.
Questionários de avaliação não podem ser um fim em si mesmo. E também não podem ser o único canal de atendimento a reclamações, dúvidas, sugestões e elogios. É preciso ter profissionais especializados cuidando dessa ponta do iceberg. Uma área de pós-venda para receber as opiniões dos clientes, entrar em contato com eles, ouvir, responder, explicar e agradecer. E aprender muito, funcionando como uma ouvidoria. Buscando soluções para os problemas levantados e fazendo circular as opiniões dos clientes dentro da organização para mobilizar e manter atentos todos os profissionais que atuam na linha de frente.
Uma organização para se tornar competitiva e inovadora precisa aprender com seus erros e acertos. Aperfeiçoando e aprimorando. E não há como fazer isso sem a ajuda de clientes que se dispõem a informar e explicar. Até porque, em tempos de Internet como mídia social, se a empresa não se dispor a ouvir, o cliente encontrará onde publicar sua visão, em fóruns, blogs, portais e comunidades. Aí já viu.



Sobre o autor: Marcelo Miyashita
Consultor líder da MIYASHITA CONSULTING. É professor de marketing em cursos de MBA e pós-graduação. Leciona na Cásper Líbero, FIA Fundação Instituto de Administração, FGV-EAESP GVpec e Madia Marketing School. É professor-autor de diversos cursos de extensão e colunista nos sites Administradores.com.br e Mundodomarketing. Foi também colaborador na rádio BandNews FM, pelo programa Comercial & Cia. É pós-graduado pela ESPM e publicitário pela Cásper Líbero. Em 2006 recebeu o Prêmio Marketing Best e em 2007, 2008, 2009 e 2010, o título de Marketing Expert - concedido pelas principais organizações que promovem o marketing no país: Editora Referência (Jornal Prop&Mkt), MadiaMundoMarketing e FGV-EAESP.
















2 - Vamos compartilhar e conscientizar ?!?!?!?


Se você que é proprietário de uma empresa e está faminto por novos clientes, leia isso e repense seus conceitos.

Reter clientes custa menos que conquistar novos

Por Marcos Morita:

Juros mais altos, metas de inflação e superávit primário são a parte mais visível. Discursos comedidos, raros e realistas, apontam para um cenário ainda positivo, porém sem o mesmo otimismo de seu antecessor.
Como não é possível adivinhar os índices econômicos, é de bom grado que os empresários trabalhem com cenários mais realistas em suas sessões de planejamento. Em uma economia com menores taxas de crescimento, conquistar e manter clientes torna-se questão de sobrevivência. Vejamos então algumas dicas que poderão auxiliá-lo.
Encante seu cliente
Encantar significa superar, ultrapassar, exceder as expectativas dos consumidores, as quais são formadas com base em diversos fatores, tais como: (a) experiências passadas, (b) boca a boca e (c) valor ou importância relativa. O primeiro item se refere às compras realizadas no mesmo estabelecimento, concorrentes ou prestadores de serviços similares. O velho boca a boca é um dos quesitos de maior peso, haja vista o sucesso das redes sociais. A importância relativa se refere ao valor monetário: um carro, uma casa ou uma prestação de serviços interferem na formação das expectativas.
Faça o WOW acontecer!
Para encantar o cliente vá além do script, antecipando-se às necessidades de maneira que o WOW aconteça. Pense em quantas vezes você disse WOW! Nos últimos meses por um serviço ou produto adquirido. A Apple é um case de sucesso, cujos produtos inovadores são aguardados com ansiedade por seus fãs.
Quanto ao setor de serviços este processo é um pouco mais complexo, devido às variações inerentes ao contato humano, característica denominada como inseparabilidade. Há alguns exemplos clássicos, tais como a empresa aérea TAM, a qual nas épocas áureas de seu fundador Amaro Rolim, foi considerada como uma das empresas que melhor encantavam seus clientes.
Treine, treine, treine!
O encantamento é construído com a excelência no atendimento, também chamado de momento da verdade, na qual consumidor e empresa encontram-se frente a frente. Um atendente mal humorado, mal informado ou mal contratado pode arrasar a imagem da empresa. Por esta razão as empresas com excelência devem saber contratar, capacitar, motivar e recompensar seus funcionários.
A autonomia ou empowerment (delegação de poderes) deve ser também encorajada de maneira que os funcionários possam tomar decisões rápidas quando necessário, evitando burocracias e processos demorados. Quanto mais rápido uma insatisfação for resolvida, maiores as chances de reconquistar o cliente.
Trate-os como gostaria de ser tratado
Investir no layout e na decoração de seu estabelecimento é algo extremamente importante, denominado na teoria como evidências físicas. São partes integrantes do processo de excelência e do atendimento. Grande parte das empresas tem investido em instalações mais confortáveis: ar condicionado, layout refinado, cafés, revistas, livros, salas de espera, concierge, manobristas. Em alguns casos, podem tornar-se fonte de receitas, além de ajudarem a criar o clima de encantamento aos clientes.
Aproveite os benefícios do WOW!
Clientes encantados costumam ser mais fiéis, traduzindo-se em uma repetição de compras. Estudos comprovam que o custo de manter um cliente é menor que adquiri-lo. As operadoras de celular são mestres nesta estratégia, oferecendo pacotes atraentes para “roubar” clientes da concorrência, sacrificando suas margens. Em alguns casos agem como embaixadores, divulgando-a aos seus parentes, amigos e sua rede virtual de contatos.
Apesar das nuvens que se avizinham, os empresários podem garantir um ano bastante saudável, através da criação de mais momentos WOW! Conhecimento profundo das necessidades dos clientes, treinamento, autonomia à linha de frente e alinhamento entre discurso e prática, são alguns dos requisitos necessários para a obtenção de clientes mais fiéis, os quais satisfeitos, talvez sejam mais falantes que a atual ocupante da cadeira presidencial.



Sobre o autor: Marcos Morita 
Mestre em Administração de Empresas, professor da Universidade Mackenzie e professor tutor da FGV-RJ. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.


















1 - Vamos compartilhar e conscientizar !?!?!?


Há muito tempo venho lendo e estudando sobre gestão e liderança, e vejo o quanto muitas empresas principalmente as pequenas e médias que geralmente são chamadas empresas familiares, pecam em motivar seus funcionários, achando que só porque pagam bem, podem exigir muito.Mas sem dar o devido preparo e materiais necessários,e uma boa orientação da liderança, não tem tem como os funcionários se manter em plena motivação, então leia e reflita.

Vacine-se Contra a Desmotivação Que Assola o Mundo Moderno

Por Eugênio Sales:

Com tantas oportunidades de crescimento pessoal e profissional, mesmo assim, o ser humano vive atualmente a maior crise de motivação jamais vista na história.
É pressão para todo lado.
É estresse emocional que não acaba mais.
Inclusive tem pessoas perdendo a saúde para ganhar dinheiro e depois perde o dinheiro que conseguiu para tentar recuperar a saúde negligenciada por anos afio.
Mas será que o ser humano consegue viver a essa turbulência de emoções negativas enfrentada no dia a dia?
Será que é possível alcançar o sucesso, sem perder a felicidade interior?
Afirmo com todas as letras que é possível sim obter êxito e ser feliz ao mesmo tempo, sem que para isso pague um preço alto demais.
Para tanto é necessário que o profissional moderno possa:
Dar um passo de cada vez;
Manter suas emoções sobre controle;
Ter paciência com o mundo a sua volta;
Trabalhar com energia de principiante;
Ser ético e determinado;
Ser forte e energizado.
E para manter sua motivação em alta aprenda a vacinar-se contra o negativismo que é facilmente encontrado no mundo corporativo.
Essas são dicas simples que se bem observada pode lhe ajudar a ser mais feliz, mais realizado e mais consciente do seu papel neste mundo extraordinário em que vivemos.
Pense nisso!
E tome providências rápidas para mudar seu estilo de vida e viva a vida que sempre sonhou, pois felicidade é muito mais do que ter muito dinheiro e bens materiais.
Felicidade é ter paz de espírito e sabedoria para enfrentar os desafios diários.



Sobre o autor: Eugênio Sales Queiroz
Eugênio Sales Queiroz é consultor empresarial e um dos palestrantes motivacionais mais requisitados do Brasil. Seu novo livro As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso já está a venda nas principais livrarias.

 











quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

PROTOCOLOS PARA TREINOS COM PESOS PARA VÁRIOS PUBLICOS PARTE II

Para quem gosta de saber da onde vem os treinos mirabolantes da maioria das academias. Ai vai alguns protocolos retirados do Livro autor Walace Monteiro da editora sprint, da onde retiramos os protocolos ou alguns deles e adaptamos pra nossa realidade de acordo com a necessidade do aluno. Dessa forma os alunos respondem com muito mais eficiência aos estímulos e objetivos desejados.


Fonte: Livro: PERSONAL TRAINNING; 4ª EDIÇÃO; AUTOR WALACE MONTEIRO; EDITORA SPRINT.
 


Tabela 18 - Normas Básicas para Aplicação
do Treinamento Isométrico
Componentes do Treinamento Variações
Número de contrações 5 a 20
Duração das contrações 3 a 10 segundos
Intensidade do esforço 40 a 90% da MCV
Intervalo entre as contrações 30 a 120 segundos
Freqüência semanal de treinamento 3 a 5 vezes
                            
Tabela 19 - Normas Básicas para Aplicação
do Treinamento da Força Dinâmica
Componentes do treinamento Variações:
                                              
Número de exercícios 8 a 12
Seqüência de trabalho evoluir dos grandes para os
menores grupamentos
musculares
Intensidade do esforço 70 a 90% de 1 RM
Número de séries Iniciantes: 1 a 3
Adiantados: 3 a 5
Número de repetições 6 a 10
Intervalos entre os exercícios 1 a 3 minutos
Freqüência semanal Iniciantes: 2 a 3
Adiantados: 3 a 5
   

Quadro 6 - Recomendações Básicas para a Elaboração do
Treinamento de Força em Crianças e Adolescentes
Idade Considerações
9-11 • Iniciar a criança em exercícios básicos;
ensinar as técnicas dos exercícios;
progredir a partir de exercícios que
utilizem o peso corporal como resistência,
realizar os exercícios levemente resistidos,
manter um baixo volume de treinamento;
realizar uma a duas séries nos exercícios
com doze a quinze repetições; conduzir
um exercício para cada grupamento
muscular.
12-14 • Aumentar gradualmente o número de
exercícios; manter os exercícios simples;
aumentar vagarosamente o número de
séries (duas a três); reduzir o número de
repetições nos exercícios (dez a doze);
monitorar cuidadosamente a tolerância ao
estresse promovido pelo treinamento;
enfatizar a técnica do exercício; conduzir
um a dois exercícios para cada
grupamento muscular; introduzir
exercícios mais avançados com
pequenas/moderadas resistências.
15-16 • Progredir para programas de exercícios
mais avançados; enfatizar as técnicas de
exercício; aumentar o número de séries
(três a quatro); reduzir o número de
repetições (oito a doze); continuar
monitorizando a tolerância ao
treinamento; conduzir dois exercícios
para cada grupamento muscular;
incrementar as cargas de esforço, de
moderadas para elevadas.
17 ou
mais
• Continuar a progressão na intensidade
e no volume do treinamento, aumentando
o número de séries (três a cinco),
reduzindo o número de repetições (seis a
dez) e aumentando o número de
exercícios para cada grupamento
conforme necessidades e objetivos do
praticante.
(Adaptado de Rooks & Micheli, 1988 e Fleck &c Kraemer, 1997
                                             
Tabela 20 - Recomendações Básicas para a Elaboração do
Trabalho de Força em Idosos
______________________________________________________________
1 - O praticante deve possuir um completo domínio da técnica dos
exercícios, antes de iniciar o treinamento com sobrecarga.
2 - A integridade músculo-articular deve ser considerada para
identificar alguma restrição.
3 - A escolha dos exercícios deve ser feita em função dos objetivos e
necessidades dos praticantes. Geralmente, devem-se previlegiar os
grandes grupamentos musculares.
4 - Quanto à seqüência dos exercícios, o trabalho deve ser iniciado
pelos maiores grupamentos musculares, passando para os menores.
5 - O número de exercícios geralmente varia de oito a doze. Contudo,
isso dependerá dos objetivos e necessidades dos praticantes.
6 -A resistência utilizada dependerá da integridade músculo-articular
e da necessidade dos praticantes. Geralmente, são aplicadas
resistências que variam entre 50 a 80% de uma 1RM.
7 - Recomenda-se para o inciante uma série de cada exercício,
progredindo para três, com a evolução do condicionamento.
8 - O número de repetições numa fase de aprendizado pode chegar a
vinte. Posteriormente, procura-se reduzi-lo, trabalhando entre oito a
doze.
9 - No que diz respeito ao intervalo entre as séries de exercícios,
tipicamente, períodos de dois a quatro minutos têm sido preconizados
na literatura. Pode-se assumir que o intervalo de tempo entre os
exercícios é diretamente proporcional à sobrecarga utilizada.
10 - Durante os exercícios, os praticantes devem expirar durante a
fase concêntrica da contração muscular, facilitando o retorno venoso e
evitando a Manobra de Valsalva.