segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DIFERENÇA DE ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE

ALONGAMENTO:
Alongamento é um tipo de exercício físico orientado para a manutenção ou melhora da flexibilidade.
Praticá-lo é muito comum em atividades físicas esportivas como ginástica e corrida, atividades não esportivas como a ioga e o balé, e em reabilitação como a fisioterapia. Os exercícios de alongamento devem ser realizados, preferencialmente após um bom aquecimento, como corrida leve ou exercícios calistênicos, pois a temperatura muscular geral ou específica afeta a flexibilidade.1 Alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. O principal efeito é o aumento da flexibilidade.
Quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por ele e, portanto, maior a flexibilidade, o que o torna uma prática fundamental para o bom funcionamento do corpo, proporcionando maior agilidade e elasticidade, além de prevenir lesões.
Essencial para o aquecimento e relaxamento dos músculos, deve ser uma atividade incorporada ao exercício físico, mas também pode ser praticado sozinho. Qualquer pessoa pode aprender a fazer alongamentos, independentemente da idade e da flexibilidade. Mesmo quem apresenta algum problema específico pode fazer alongamentos, mas com menos intensidade.
Quando feitos de maneira adequada, os alongamentos trazem os seguintes benefícios: reduzem as tensões musculares; relaxam o corpo; proporcionam maior consciência corporal; deixam os movimentos mais soltos e leves; previnem lesões; preparam o corpo para atividades físicas, e ativam a circulação.
Alongamentos são exercícios destinados a manutenção e aprimoramento da flexibilidade. Existem vários métodos de exercícios alongamento, entre eles podemos citar:
  • Alongamento ativo (estático e dinâmico);
  • Alongamento passivo (estático e dinâmico); e
  • Alongamento com a combinação dos dois métodos acima.

Bibliografia

  • ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Alongamento e flexibilidade: definições e contraposições. Revista Brasileira de atividade Física & saúde, v. 12,n.1,2007.
  • WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.
  • WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 2003.

FLEXIBILIDADE:
Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais esticarem sem danos ou lesões e com ampla movimentação numa articulação ou grupos de articulações,1 ou então, como a capacidade de uma articulação mover-se com facilidade em sua amplitude de movimento.2 Embora exista vasta literatura científica sobre o assunto, ainda não há consenso quanto a definição precisa da flexibilidade e outras definições podem ser encontradas.
A flexibilidade não se apresenta de modo uniforme nas diversas articulações e nos movimentos corporais, sendo comum, em um dado indivíduo, que sua amplitude máxima seja boa para determinados movimentos e limitada para outros, representando o que se convencionou denominar especificidade da flexibilidade.3 Ela também é específica para o tipo de ação realizada pela articulação (a habilidade de realizar a abertura frontal não implica a habilidade de se realizar a abertura lateral, mesmo que os dois movimentos ocorram no quadril).

Benefícios

Embora o aprimoramento e manutenção de uma boa amplitude de movimento ajude a melhorar a qualidade de vida e auxilie no desempenho esportivo, a flexibilidade é um componente frequentemente negligenciado em um programa de condicionamento físico. Entre alguns benefícios, podemos citar: [carece de fontes]
  • Profilaxia de lesões;
  • Profilaxia postural, profilaxia de desequilibrio muscular;
  • Otimização das capacidades motoras condicionantes e coordenativas;

Bibliografia

  • ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Alongamento e flexibilidade: definições e contraposições Revista Brasileira de atividade Física & saúde, v. 12,n.1,2007.
  • ARAÚJO, Claudio Gil Soares de. Flexiteste - Um Método Completo para Avaliar a Flexibilidade. São Paulo: Manole, 2004.
  • WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.